Agosto em São Tomé e Príncipe foi mês de mais um Festival Gravana. Durante 10 dias, de 20 a 29, teatro, música, artes performativas fizeram da capital do arquipélago um espaço em festa, os ritmos, a cor, a dança, no adeus à época seca.
Depois de em 2002 a Cena Lusófona ter feito coincidir a 5ª Estação com este Festival, permitindo deste forma o seu relançamento, este ano, a colaboração efectivou-se através de um conjunto alargado de iniciativas. A História do Tigre, de Dário Fo, com interpretação de Filipe Crawford, foi a proposta teatral da Cena Lusófona (desenvolvido no Circuito Teatral Lusófono). Aproveitando as valências formativas de Crawford, promovemos uma oficina de actor centrada na Técnica da Máscara, aberta a todos os actores santomenses (desenvolvido na Formação). Ainda no âmbito do Gravana, o arquitecto José António Bandeirinha promoveu uma conferência dedicada à evolução dos espaços cénicos (desenvolvido no Fórum).
O Festival Gravana foi também o momento da inauguração oficial do Centro de Intercâmbio Teatral de São Tomé. |
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