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Samuel Lopes de Sá

"Quando cheguei a Portugal pensava que vinha para um curso teórico de teatro. Como numa escola, onde é preciso aprender coisas e fazer provas". Mas afinal não foi isso que aconteceu. Ou se calhar até foi. A escola foi a sala do Trindade; aprendeu o que lhe ensinaram e outros aprenderam com ele; até fez provas, ou não fosse o exercício espectáculo uma prova das capacidades de cada um em palco. Um percurso de permanente descoberta onde cada um oferecia aquilo que era. O percussionista do Ballet Nacional "Esta é a nossa pátria amada" considera que o estágio ultrapassou todas as suas expectativas e só deseja "não deixar morrer todos estes bocadinhos que se vão aprendendo".

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